A DECO alertou hoje que alguns concursos nas redes sociais, nomeadamente no Facebook, servem para recolher dados pessoais em esquemas fraudulentos
A DECO alertou hoje para os "novos perigos" para os consumidores devido ao "fenómeno de esquemas fraudulentos online", como concursos nas redes sociais, nomeadamente no Facebook, e que recolhem dados pessoais.
"Trata-se de concursos atractivos que, utilizam páginas com o nome de marcas conhecidas como chamariz, cativando os utilizadores com a promessa/oferta de ganhos fáceis, como por exemplo: carros,smartphones, vales de desconto, entre outros", explica a associação de defesa dos consumidores.
A DECO acrescentou ainda que o procedimento destes concursos passa pelo seguinte método: fazer 'gosto' na página, partilhar e comentar.
"Vários utilizadores participam nestes anúncios publicitários falsos, sem se aperceberem que estão a ser enganados", pelo que a DECO aconselha a desconfiarem de promoções e concursos, principalmente quando a página não é da própria marca.
Os consumidores devem ainda verificar a veracidade da oferta na página oficial da empresa ou marca e verificar os endereços digitais indicados pela promoção.
Quando o "endereço não é fidedigno não forneça qualquer dado pessoal ou contacto, especialmente, o número de telemóvel ou cartão de crédito", aconselha a associação.
"Salvaguarde os seus dados pessoais destas falsas páginas na Internet, uma vez que a cedência dos mesmos poderá ter custos e despesas inesperadas", conclui a DECO, no comunicado.
Os actuais charlatões, que agora até já se atrevem a afirmar que Portugal precisa de “três Salazares”, têm antecessores e antecedentes muito antigos.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Há que admitir aqui que as coisas que receamos para nós são as mesmas que geram piedade quando acontecem aos outros
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
