Sábado – Pense por si

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Mega burla na venda de moradias. O Repórter SÁBADO na íntegra

Mais de uma centena de famílias foram burladas por um construtor em Palmela. Vendia a mesma moradia a várias pessoas que acabaram por ficar sem a casa e sem o dinheiro. O esquema que durou vários anos pode envolver algumas das imobiliárias mais conhecidas do mercado.

Advogada Joana Ramirez é acusada de burla e falsificação pela família Coutinho
Luana Augusto

Os imbróglios jurídicos de Joana Ramirez com a família Coutinho

Advogada é acusada de ter vendido cinco imóveis da família Coutinho sem o seu conhecimento, sendo que um deles estava avaliado em €400 mil e terá sido concedido ao irmão por €30 mil. No processo em que é arguida há mais de 10 anos é também acusada de se ter apoderado de dinheiro dos clientes, das empresas Coutinho.

Cerco a Montenegro

Os novos desenvolvimentos no caso Spinumviva e o apertar do cerca a Luís Montenegro. E ainda: a campanha para as Autárquicas em Lisboa; Rabo de Peixe: o documentário e a ameaça das drogas sintéticas.

PSD coloca militantes em cargos de chefia na EMEL e contrata consultoras ligadas ao partido
Marco Alves

Boys do PSD entraram na EMEL (e em força)

Vários militantes e dirigentes foram colocados em cargos de chefia na empresa municipal de estacionamento. Duas arguidas do Tutti Frutti também lá estão. E consultoras e advogados ligados ao PSD.

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Esquema ilegal com contas Uber, Glovo e Bolt. O Repórter SÁBADO na íntegra

O subaluguer ilegal de contas das plataformas como a Uber Eats, a Bolt Food ou a Glovo, transformou-se num negócio rentável que evolui sem controlo e alimenta uma rede organizada. Infiltrámo-se neste mundo e descobrimos um autêntico mercado negro que se desenvolve através de grupos privados de Facebook e WhatsApp. Durante vários dias fomos estafetas na área metropolitana de Lisboa sem nunca termos sido reconhecidos ou fiscalizados. Conseguimos desmontar o esquema, levado a cabo por intermediários, donos de contas que as subalugam num clima de total impunidade.

"Gangue do multibanco" atuava em Lisboa
João Amaral Santos

O “gangue do multibanco”

No início da década de 1990, um trio criminoso dedicou-se a raptar, torturar, roubar e violar mulheres desprevenidas que “caçava” nas noites de Lisboa. Ana Cristina foi a única vítima mortal.

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