Sábado – Pense por si

Covid-19. Portugal com 572 casos nas últimas 24 horas. Não se registaram mortes

Taxa de incidência é de 57,8 casos por 100 mil habitantes, enquanto o R apresenta o valor mais alto dos últimos quatro meses: 1,07.

Portugal registou esta quinta-feira zero mortes por Covid-19. Desde o início da pandemia foram registadas 17.022 vítimas mortais do novo coronavírus.

TIAGO PETINGA/LUSA

Segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde, nas últimas 24 horas foram registados 572 casos de covid-19, para um total superior a 847 mil infetados desde que foi diagnosticado o primeiro caso de covid-19, a 2 de março de 2020.

Foram também registados 467 recuperados - para um total de 807 mil recuperados -, que faz aumentar o número de casos ativos para pouco mais de 22 mil.

Nas últimas 24 horas foram registados mais 264 casos em Lisboa e Vale do Tejo, que representam 46% de todos os casos registados nas útlimas 24 horas.

233 pessoas encontram-se internadas nos hospitais nacionais devido à covid-19, das quais 53 unidades de cuidados intensivos, os mesmos valores do dia anterior.

A nível nacional, a taxa de incidência é de 57,8 casos por 100 mil habitantes, sendo ligeiramente menor no Continente: 54,4 casos por 100 mil habitantes.

O R(t) nacional e no Continente é igual: 1,07.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.