O lar João Palmeiro Novo e o lar do Convento de São Francisco, ambos pertencentes à Fundação Nossa Senhora da Esperança "estão a seguir as regras".
Dois lares de idosos em Castelo de Vide (Portalegre) estão confinados, após duas funcionarias terem testado positivo à covid-19, existindo 12 casos ativos no concelho, disse hoje à agência Lusa o presidente do município, António Pita.
"Para já está tudo bem, uma grande parte (utentes dos lares) já foi testada, continuamos a aguardar o resultado de mais testes. Os utentes e funcionários estão confinados", disse.
De acordo com o autarca, o lar João Palmeiro Novo e o lar do Convento de São Francisco, ambos pertencentes à Fundação Nossa Senhora da Esperança "estão a seguir as regras" indicadas pela Segurança Social que está também a acompanhar este caso.
Num comunicado publicado no sábado na página do município de Castelo de Vide na rede social Facebook, é explicado que a Segurança Social está a "acompanhar" a evolução do processo, de modo "muito pró-ativo e competente", dando a "atenção devida" a uma instituição particular de solidariedade social, onde duas funcionárias testaram positivo.
Numa outra nota publicada hoje na mesma rede social, o município explica as pessoas que testaram positivo se encontram com "sintomas ligeiros e/ou assintomáticas, não inspirando cuidados de saúde especiais".
Portugal contabiliza hoje mais nove mortos relacionados com a covid-19 e 665 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Desde o início da pandemia Portugal já registou 1.953 mortes e 73.604 casos de infeção, estando hoje ativos 24.004 casos, mais 389 do que no dia anterior.
Covid-19: Lares confinados em Castelo de Vide após duas funcionárias testarem positivo
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.