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O Infarmed lembra ainda que "não existem medicamentos autorizados para prevenir ou tratar a covid-19" e recomenda a quem apresentar sintomas para contactar a Linha SNS 24.
O Infarmed alerta para a possibilidade da existência de medicamentos falsificados na Internet no âmbito da pandemia de covid-19 e apelou aos consumidores para comprarem apenas em sites autorizados.
Nuns informação disponível hoje no site, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) lembra que "todo o cuidado é pouco" quando se trata de comprar medicamentos pela Internet e diz que apenas se devem compra fármacos nos sites das farmácias e em locais de venda de medicamentos sem receita médica autorizados.
Para adquirir medicamentos de forma segura, o Infarmed aconselha a verificar a autenticidade da página clicando no logótipo e confirmando se está registada em www.infarmed.pt
O Infarmed lembra ainda que "não existem medicamentos autorizados para prevenir ou tratar a covid-19" e recomenda a quem apresentar sintomas para contactar a Linha SNS 24 (808 24 24 24).
Em Portugal, onde vigora o estado de emergência até 02 de abril, há 43 mortes e 2.995 infeções confirmadas, segundo os dados mais recentes divulgados pela Direção-Geral da Saúde.
O coronavírus SARS-CoV-2, responsável pela covid-19, já infetou perto de 450 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 20.000.
Covid-19: Infarmed apela à compra só em sites autorizados para evitar falsificações
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"