No dia 19 de março, o EMGFA fez um apelo à "família militar" para que ajudem a instituição no reforço do SNS.
As Forças Armadas receberam, até ao momento, 5.000 candidaturas de voluntários para ajudar na resposta à pandemia de covid-19, informou hoje o Ministério da Defesa Nacional.
Os voluntários poderão ser colocados em 18 unidades militares dos três ramos (Exército, Marinha e Força Aérea) identificadas pelo Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) no seu "site" (www.emgfa.pt/Paginas/COVID-19-Voluntarios.aspx), de acordo com uma nota do ministério.
No dia 19 de março, o EMGFA fez um apelo à "família militar" - militares na reserva e na reforma e respetivos familiares, civis e ex-militares e familiares – para que ajudem a instituição no "reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS)".
O apelo era dirigido a médicos, farmacêuticos, enfermeiros, psicólogos, técnicos auxiliares de ação médica, entre outros profissionais de saúde, mas também a voluntários com outras formações para "outras funções de apoio".
Se alguma das "capacidades disponibilizadas venha a ser ativada pelo SNS", as Forças Armadas disponibilizam "a lista de voluntários inscritos e a respetiva formação e competências profissionais".
As Forças Armadas disponibilizaram 2.300 camas para reforçar a capacidade do Serviço Nacional de Saúde, "2.000 poderão ser utilizadas para prestar cuidados de saúde, não diferenciados" e 300 camas para apoiar os profissionais do SNS", precisou a nota do Ministério da Defesa.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 428 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 19.000.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Em Portugal, registaram-se 33 mortes até terça-feira, mais 10 do que na véspera, e 2.362 infeções confirmadas, segundo o balanço feito na terça-feira pela Direção-Geral da Saúde.
Covid-19: Forças Armadas receberam 5.000 candidaturas de voluntários
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.