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O primeiro-ministro considerou que tão cedo não voltará a haver campanhas eleitorais como antigamente, devido à pandemia.
O primeiro-ministro considerou este sábado, depois de descer o Chiado, em Lisboa, que tão cedo não voltará a haver campanhas eleitorais como antigamente, devido à covid-19, e anteviu uma campanha para as presidenciais de 2021 diferente, com distanciamento físico.
António Costa falava aos jornalistas na rua do Carmo, já junto ao Rossio, depois de ter descido a rua Garrett, um trajeto habitual das campanhas eleitorais.
Questionado se se imagina a fazer esse mesmo percurso numa futura campanha com o atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro e secretário-geral do PS retorquiu: "Eu acho que não há tão cedo campanhas eleitorais como as campanhas eleitorais antigas".
"Acho que a próxima campanha eleitoral que podemos imaginar ser como eram as de antigamente há de ser a campanha para as eleições autárquicas, mas isso é só em outubro de 2021. Até lá, acho que as campanhas vão ser seguramente bastante contidas - não é contidas, é com distanciamento, adaptadas ao distanciamento físico que temos de ter", acrescentou António Costa.
Na quarta-feira, durante uma visita à Autoeuropa, o primeiro-ministro disse esperar regressar àquela fábrica com o atual Presidente da República já num segundo mandato de Marcelo Rebelo de Sousa, contando, portanto, com a sua recandidatura e reeleição.
"Nós vamos ultrapassar esta pandemia e os efeitos económicos e sociais este ano, no ano que vem, nos anos próximos. E eu cá estarei, e cá estaremos todos, porque isto é um espírito de equipa que se formou e que nada vai quebrar. Cá estaremos este ano e nos próximos anos a construir um Portugal melhor", afirmou, em seguida, Marcelo Rebelo de Sousa.
Portugal contabiliza 1.203 mortos associados à covid-19 em 28.810 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.
O país entrou no dia 03 de maio em situação de calamidade devido à pandemia, depois de três períodos consecutivos em estado de emergência desde 19 de março.
Esta nova fase de combate à covid-19 prevê o confinamento obrigatório para pessoas doentes e em vigilância ativa, o dever geral de recolhimento domiciliário e o uso obrigatório de máscaras ou viseiras em transportes públicos, serviços de atendimento ao público, escolas e estabelecimentos comerciais.
O Governo aprovou na sexta-feira novas medidas que entram em vigor na segunda-feira, entre as quais a retoma das visitas aos utentes dos lares de idosos, a reabertura das creches, aulas presenciais para os 11.º e 12.º anos e a reabertura de algumas lojas de rua, cafés, restaurantes, museus, monumentos e palácios. O regresso das cerimónias religiosas comunitárias está previsto para 30 de maio e a abertura das praias para 06 de junho.
Covid-19: Costa antevê campanha presidencial diferente, com distanciamento físico
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