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Secretário-geral do PS apelou a que os "portugueses reflitam bem e decidam melhor no próximo dia 30", sustentando que este é o momento "de os portugueses falarem".
O secretário-geral do PS defendeu hoje a necessidade de "garantir uma sólida vitória" que permita "gerar consensos", apelando a "um esforço grande de unidade nacional" que "assegure estabilidade" e permita "virar a página" da pandemia.
António CostaLusa
"Todos estão a ficar conscientes da importância destas eleições e de garantir uma sólida vitória que dê estabilidade ao país, que permita ao país gerar os consensos e a unidade nacional que é fundamental para virarmos a página desta pandemia. É isso que as pessoas pedem", afirmou António Costa.
O secretário-geral falava aos jornalistas durante a tradicional descida da rua Santa Catarina, no Porto, onde foi acompanhado pelo cabeça de lista por este círculo eleitoral, Alexandre Quintanilha, pelo número dois por aquele círculo eleitoral e ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, e pelo presidente da Federação do Porto do PS, Manuel Pizarro.
António Costa apelou a que os "portugueses reflitam bem e decidam melhor no próximo dia 30", sustentando que este é o momento "de os portugueses falarem".
O também primeiro-ministro reiterou a necessidade de "garantir um esforço grande de unidade nacional", que "assegure estabilidade" e permita "virar a página definitivamente desta pandemia".
"Dia 30 os portugueses põem as cartas na mesa, dizendo quem ganha, quem perde, como ganha e quem tem mandatos de forma a podermos trabalhar com todos para construir uma solução sólida para a próxima legislatura", disse.
Costa pede “sólida vitória” que permita “gerar consensos”
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.