O primeiro-ministro manteve a agenda, mesmo sabendo que tinha estado com um autarca de Guimarães à espera de teste à Covid-19 e o seu chefe de gabinete infetado. Nessa semana, teve conselho de ministros, jantou com Macron e visitou uma escola secundária.
Quando o primeiro-ministro, António Costa, chegou à Escola Secundária de Benavente no dia 14 de setembro, para assinalar o arranque do novo ano lectivo, já sabia que tinha estado cinco dias antes em contacto com um infetado por Covid-19 e possíveis respetivos contágios, que ainda esperavam pelo resultado do teste. Dia 9, Costa visitou a Bienal de Arte Têxtil, em Guimarães, guiado pelo presidente de câmara, Domingos Bragança, e na presença do chefe de gabinete do autarca, que viria a testar positivo dia 13, depois de ter tido dores de cabeça, confusão mental, pesadelos múltiplos, suores frios e um cansaço excessivo na noite anterior. De acordo com fonte oficial da autarquia, "logo que se conheceu o resultado do teste, todas as pessoas com quem o chefe de gabinete contactou diretamente, na semana de 6 a 13 de setembro, foram avisadas", e o presidente da câmara (que foi quem mais próximo esteve do primeiro-ministro nessa visita) tinha de ser testado e colocado em isolamento profilático durante 14 dias, "seguindo as determinações da delegada de Saúde". Já Costa foi às sessões de abertura do XIX congresso das distritais do PS Porto e Lisboa e, como já referido, visitou aquela escola secundária em Benavente.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.