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A primeira edição da Formação para a Docência Digital e em Rede arranca na quarta-feira e dura cerca de três semanas, até 5 de maio.
A Direção-geral da Educação vai lançar uma formação sobre o ensino através de meios digitais dirigida a diretores escolares e professores, para apoiar as escolas no desenvolvimento do ensino à distância, anunciou hoje a tutela.
A primeira edição da Formação para a Docência Digital e em Rede, desenvolvida em colaboração com a Universidade Aberta arranca na quarta-feira e dura cerca de três semanas, até 05 de maio.
Em comunicado, a tutela explica que esta formação, dirigida a diretores escolares e extensível a mais dois professores por instituição, vai permitir "desenvolver as melhores estratégias de acompanhamento dos alunos, começando pelos diretores e equipas", no contexto de ensino à distância que vai marcar, para a maioria dos alunos e professores, todo o terceiro período.
As aulas recomeçam na terça-feira, mas à distância, à semelhança daquilo que aconteceu durante as duas últimas semanas do segundo-período, depois de o Governo ter suspendido as atividades letivas presenciais, desde 16 de março, como forma de conter a disseminação do novo coronavírus.
A transição e a adaptação ao ensino à distância representou um desafio para muitos docentes e o objetivo da iniciativa hoje anunciada pelo Ministério da Educação é "aprofundar as melhores metodologias de ensino e aprendizagem inerentes ao ensino a distância".
A formação assíncrona, em que já estão inscritos cerca de 750 agrupamentos de escolas, tem um total de 25 horas e vai abordar temas como a educação e comunicação online, métodos pedagógicos virtuais, plataformas e tecnologias digitais online e atividades de aprendizagem e avaliação online.
Apesar de a primeira edição se destinar sobretudo a diretores escolares, a tutela pretende alargar o curso a todos os professores.
O Governo anunciou na quinta-feira que os alunos do 1.º ao 10.º ano de escolaridade não vão regressar às escolas até ao final do ano letivo e que as aulas presenciais dos alunos dos 11.º e 12.º ano continuam, para já, suspensas, devido à pandemia da covid-19.
Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registam-se 535 mortos, mais 31 do que no domingo (+6,2%), e 16.934 casos de infeção confirmados, o que representa um aumento de 349 (+2,1%).
Dos infetados, 1.187 estão internados, 188 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 277 doentes que já recuperaram.
Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde de 19 de março e até ao final do dia 17 de abril.
Coronavírus: professores vão ter formação para ensino digital
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.