Presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, adiantou que a linha vai começar a funcionar esta quarta-feira e pretende ajudar "todos os polícias e os seus familiares que dela necessitem".
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) disponibiliza a partir de hoje uma linha de apoio para polícias e seus familiares na qual podem pedir informações, esclarecimentos sobre ação social ou acompanhamento psicológico, foi hoje anunciado.
Em comunicado, a ASPP/PSP adianta que, na sequência dos efeitos da pandemia de covid-19 e do estado de emergência, os seus associados e familiares podem recorrer à linha de apoio através do número (+351) 962 076 140 covid-19|Emergência Social, que trabalha em rede com os Serviços Sociais e Gabinete de Psicóloga da PSP.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, adiantou que a linha vai começar a funcionar hoje e pretende ajudar "todos os polícias e os seus familiares que dela necessitem".
"Basicamente não é um serviço que pretende substituir-se à Direção Nacional da Polícia, nem aos departamentos específicos. Pretendemos que haja um complemento na ajuda, seja para esclarecer ou informar policias sobre questões especificas", disse.
O apoio técnico e qualificado, passa, segundo Paulo Rodrigues, desde uma simples informação sobre procedimentos e direitos, passando por estratégias para enfrentar o isolamento, até à sinalização e encaminhamento dos casos mais importantes junto dos Serviços Sociais da PSP, bem como do gabinete de psicologia da PSP.
"Questões como por exemplo: tenho um filho com doença crónica posso ficar em casa? Ou a minha mulher é enfermeira. Ou então a família está numa situação debilitada ou estão afetados psicologicamente por causa da situação", referiu.
"É um complemento. Pretendemos que sejam esclarecidos, apoiados e informados. O serviço é dirigido a associados, mas como é uma situação muito especial se houver um colega que não o seja também será ajudado. (...) Somos todos polícias independentemente de ser associado. Se há um problema todos temos de ajudar", frisou.
Em Portugal registaram-se 33 mortes e 2.362 infeções confirmadas, segundo o balanço feito na terça-feira pela Direção-Geral da Saúde. Dos infetados, 203 estão internados, 48 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 22 doentes que já recuperaram.
Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até às 23:59 de 02 de abril.
Na segunda-feira, a PSP revelou que cinco polícias e dois técnicos sem funções policiais estão infetados com covid-19 e uma esquadra no concelho de Vila Nova de Gaia estava encerrada.
Em comunicado, a direção nacional da PSP especificou que, até ao momento, há a confirmação de sete profissionais (cinco polícias e dois técnicos sem funções policiais) infetados com o novo coronavírus e cerca de 250 elementos desta polícia estão em quarentena.
Esta força de segurança dá conta que "foram contagiadas fora do contexto profissional" e que foram seguidos os protocolos em vigor, tendo sido de "imediato encaminhadas para isolamento" as pessoas que mantiveram contacto direto ou partilharam o mesmo espaço de trabalho com os infetados.
Coronavírus. Associação Sindical da Polícia disponibiliza linha de apoio
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