NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
A audição do ex-presidente da Assembleia da República tem início marcado para as 14h00 e vai decorrer no mesmo dia da do presidente da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), Rui Santos Ivo, que será ouvido depois.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros Augusto Santos Silva vai ser ouvido na comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras a8 de outubro, disse esta quarta-feira à agência Lusa o presidente da comissão.
A audição do ex-presidente da Assembleia da República tem início marcado para as 14h00 e vai decorrer no mesmo dia da do presidente da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), Rui Santos Ivo, que será ouvido depois.
Rui Paulo Sousa indicou também que o antigo ministro da Saúde Manuel Pizarro será ouvido no mesmo dia da sua antecessora, agora eurodeputada do PS, Marta Temido, em 27 de setembro.
A ex-ministra da Justiça Francisca Van Dunem será ouvida em 11 de outubro.
A antiga secretária do ex-secretario de Estado António Lacerda Sales será ouvida em 20 de setembro. Carla Silva pediu para ser ouvida à porta fechada, o que será apreciado pelos deputados da comissão em reunião de mesa e coordenadores na semana anterior.
Tiago Jorge Carvalho Gonçalves, ex-chefe de gabinete de Lacerda Sales, será ouvido em 04 de outubro.
Três dias antes, em 01 de outubro, está agendada a audição de Mário Pinto, ex-assessor da Presidência da República para a área da saúde.
A comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras tratadas no hospital de Santa Maria, em Lisboa, recomeça os trabalhos após a pausa do parlamento para férias no dia 13 de setembro.
A ex-secretária de Estado Adjunta e da Saúde Jamila Madeira será ouvida nesse dia, data em que está agendada também a audição do ex-cônsul de Portugal em São Paulo, e atual embaixador em Pequim, Paulo Jorge Nascimento.
Em causa no processo, que tem como arguidos o ex-secretário de Estado da Saúde Lacerda Sales e Nuno Rebelo de Sousa, filho do Presidente da República, está o tratamento hospitalar das duas crianças luso-brasileiras que receberam o medicamento Zolgensma. Com um custo de dois milhões de euros por pessoa, este fármaco tem como objetivo controlar a propagação da atrofia muscular espinal, uma doença neurodegenerativa.
O caso está ainda a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República, mas a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde já concluiu que o acesso à consulta de neuropediatria destas crianças foi ilegal.
Também uma auditoria interna do Hospital Santa Maria concluiu que a marcação de uma primeira consulta hospitalar pela Secretaria de Estado da Saúde foi a única exceção ao cumprimento das regras neste caso.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.