O novo livro de Pacheco Pereira revela entre muitos outros factos e curiosidades, um texto inédito do líder do PCP sobre Aquilino Ribeiro, por quem tinha uma admiração imensa
Falávamos de agendas carregadas, quando José Pacheco Pereira me explicou a exigente tarefa que o esperava nos próximos meses: terminar o quarto volume da biografia política de Álvaro Cunhal. Por interesse pessoal, li os três anteriores e tinha a certeza de que este traria também conteúdo relevante para se conhecer ainda melhor uma figura incontornável da História de Portugal. Por isso, manifestei de imediato o interesse da SÁBADO para apresentar, em primeira mão, algumas novidades que o livro traz – desde a primeira noite após a fuga de Peniche até ao dia em que Jorge Sampaio, depois de se encontrar clandestinamente com Cunhal, lê noLe Mondeque Salazar caiu da cadeira. Oito anos intensos, em que o histórico líder do PCP esteve quase sempre fora de Portugal e tinha a aparência da fotografia da capa desta edição. A imagem original é a preto e branco, mas a SÁBADO – no talento de Ricardo Coelho – coloriu-a com as cores que Cunhal usava habitualmente, de forma a aumentar-lhe o realismo. O mesmo que caracteriza as 469 páginas do novo livro de Pacheco Pereira, que revela, entre muitos outros factos e curiosidades, um texto inédito do líder do PCP sobre Aquilino Ribeiro, por quem tinha uma admiração imensa. Para ler, nas págs. 44 a 54.
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."