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Candidato presidencial rejeitou a ideia de que é preciso "quase trabalhar até morrer".
O candidato presidencial João Ferreira defendeu hoje que o aumento da idade da reforma é um "retrocesso civilizacional" e rejeitou a ideia de que é preciso "quase trabalhar até morrer".
Falando numa sessão pública na aldeia de Vale de Vargo, o candidato comunista defendeu que "mesmo que aumente a esperança média de vida", não tem de aumentar a idade da reforma, o que seria "um sinal de avanço, de civilização, como é um sinal de retrocesso civilizacional pôr as pessoas a trabalhar até cada vez mais tarde".
"Esta é a visão que hoje prevalece, a do aumento da idade da reforma, ora é preciso contrariar estas visões também", considerou, sublinhando que "das coisas mais indignas que há é encarar este enorme potencial que tem esta parte da população como um fardo que o país tem de carregar".
Na antiga freguesia, com 980 habitantes, ouviram-se testemunhos de quem quer reverter o processo de fusão a que foram sujeitas algumas freguesias, o que, para o eurodeputado, deve ser feito, sobretudo em regiões como a do Alentejo.
"Sim, as freguesias, sobretudo em regiões como esta, têm de ser devolvidas ao povo porque são elementos essenciais de ligação às populações e essenciais à própria democracia", sublinhou.
O candidato apoiado pelo PCP e PEV insistiu ainda na necessidade de "criar esse outro nível intermédio de organização do poder do Estado que é a regionalização, há tantos anos prevista, há tantos anos inscrita na Constituição e ainda por tornar uma realidade".
O candidato passou hoje o dia nos três distritos do Alentejo, tendo começado em Portalegre, seguindo depois para Évora e por fim para o distrito de Beja.
As eleições presidenciais, que se realizam em plena epidemia de covid-19 em Portugal, estão marcadas para 24 de janeiro e esta é a 10.ª vez que os portugueses são chamados a escolher o Presidente da República em democracia, desde 1976.
Aumento da idade da reforma é "retrocesso civilizacional", diz João Ferreira
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