O presidente da Assembleia da República não rejeita qualquer candidatura, "incluindo à junta de freguesia".
Faltam três anos para as eleições Presidenciais, mas são já as eleições mais badaladas. No mesmo dia um possível candidato recusou ter pretensões de se seguir a Marcelo Rebelo de Sousa (Durão Barroso disse, na Universidade de Verão do PSD, que não seria candidato) e um canidato à esquerda deixou a porta entreaberta (para não dizer escancarada) a uma possível candidatura. Augusto Santos Silva, presidente da Assembleia da República, disse que não rejeitava qualquer candidatura, quer fosse à Presidência da República quer seja "à junta de freguesia".
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Areentrépolítica começa com as Presidenciais de 2026. Luís Marques Mendes deu o pontapé de saída afirmando estar disponível para se candidatar a Belém em 2026. Seguiu-se Santana Lopes, também ele do espaço social-democrata, a posicionar-se para a corrida. Paulo Portas, disse que em vez de se falar de Presidenciais, a direita devia pensar em tirar António Costa do poder. Já este sábado, Durão Barroso, também na Universidade de Verão do PSD, fechou a porta à hipótese de vir a candidatar-se. No mesmo dia, prefila-se o primeiro candidato de esquerda: Augusto Santos Silva.
"Não enjeito em absoluto qualquer candidatura, seja a ela a que cargo for, incluindo à minha junta de freguesia", disse o presidente da Assembleia da República em declaração aos jornalistas a partir de Ponte de Lima, ao mesmo tempo que chutava o assunto para a frente: "Limito-me a recordar que as presidenciais ocorrerão em janeiro de 2026 e estamos em setembro de 2023. Há um ciclo eleitoral que está estabilizado".
Santos Silva não é o nome falado no campo da esquerda. António Barreto, antigo ministro socialista, na sua crónica semanal doPúblico, diz que António Guterres seria o português mais capacitado para presidir o país nos tempos conturbados no plano internacional. "Penso agora, sem dúvida, que António Guterres seria um muito bom candidato e um melhor Presidente da República", escreve o sociólogo. Também os nomes de Mário Centeno e de António Costa têm sido referidos como potenciais candidatos.
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