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Associação defende parto em casa após morte de grávida

Susana Lúcio
Susana Lúcio 19 de setembro de 2019 às 16:39

A Associação Portuguesa dos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto garante que o “parto domiciliário planeado pode ser tão ou mais seguro que o hospitalar” em gestações de baixo risco

No passado dia 6 de setembro, uma mulher suíça que passava férias em Portugal morreu depois de um parto que começou em casa. A mulher, grávida de 41 semanas, terá iniciado o parto domiciliário com o apoio de um profissional de saúde e quando o batimento cardíaco do feto começou a descer, deslocaram-se até à Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.

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