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Advogado de família de homem atropelado por carro onde seguia Cabrita nega tese de que vítima não estava a trabalhar

Familiares de Nuno Santos, trabalhador que estava a laborar na berma da A6 quando foi colhido, querem fim do segredo de Justiça.

A notícia de que a GNR estará a realizar perícias à roupa de Nuno Santos - o trabalhador mortalmente atropelado a 18 de junho pela viatura oficial em que seguia o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, na A6, junto a Évora - e a "papel higiénico e fragmentos biológicos" encontrados no local, é encarada pelo advogado da mulher e duas filhas da vítima, José Joaquim Barros, como "algo absolutamente incrível e uma palermice", diz ao CM. Em causa, noticia o jornal digital ‘Observador’, a tese de que a vítima, 43 anos, não estava a trabalhar quando foi colhida na berma central.

Rui Minderico/Lusa

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