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Acusação diz que Sócrates revelou “indignidade” no exercício de funções públicas

Carlos Rodrigues Lima , Leonor Riso 11 de outubro de 2017 às 14:23

Procuradores defendem que antigo primeiro-ministro também deve ser condenado à proibição de exercício de “todo e qualquer cargo público” durante cinco anos

O Ministério Público defende que uma futura condenação a José Sócrates, acusado de 31 crimes, deve incluir, como sanção acessória, a proibição do exercício de "todo e qualquer cargo público" durante cinco anos. De acordo com a acusação, o "comportamento" do antigo primeiro-ministro "no exercício das suas funções e mesmo após ter cessado as mesmas" é "susceptível de revelar desconfiança sobre a forma como poderá exercer futuramente eventuais funções de carácter público".

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