Presidente do Governo Regional da Madeira afirmou que apuramento de responsabilidades não é prioridade, mas admite que "se for caso disso será aberto um inquérito"
O presidente do Governo Regional da Madeira afirmou que a prioridade, após a tragédia que matou hoje 12 pessoas e feriu outras 50 na freguesia do Monte, é apoiar as vitimas e não apurar as responsabilidades.
"A nossa prioridade é tratar os feridos e apoiar as famílias das vítimas", declarou Miguel Albuquerque na conferência convocada para dar a primeira informação oficial sobre o acidente.
Quando questionado sobre o facto de haver pessoas que haviam alertado há cerca de uma década para o perigo que consistia aquela árvore, desde uma altura em que ainda era presidente da Câmara do Funchal, o governante realçou ser um tema da "área da administração municipal". "Não estamos focados nesta prioridade", declarou, admitindo que "se for caso disso será aberto um inquérito".
Miguel Albuquerque considerou que neste tipo de ocasiões surgem muitas acusações porque são episódios que têm "emocionalmente uma grande carga". "Sempre assumi as minhas responsabilidades à frente da Câmara Municipal", sublinhou, adiantando que adopta a mesma postura como chefe do executivo madeirense.
O Presidente Regional referiu que está convocado um conselho de governo extraordinário para decretar três dias de luto regional.
O responsável madeirense rejeitou que este tipo de calamidades afectem a Madeira como destino turístico, porque "fatalidades acontecem noutros lados". "Não vai afectar o turismo", sublinhou. Entre as vítimas mortais, quatro são estrangeiros de três nacionalidades, francesa, alemã e húngara.
"A prioridade é tratar os feridos e apoiar as famílias das vítimas"
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