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Socialista faz parte de uma das três denúncias recebidas pela Procuradoria-Geral da República.
Ana Gomes fez uma participação à Procuradoria Europeia, com conhecimento às autoridades portuguesas, relacionada com a avença do grupo Solverde à empresa Spinumviva, da família de Montenegro, e com a alegada falta de regulamentação nos casinos.
A informação da antiga eurodeputada socialista faz parte de uma das três denúncias recebidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), conforme avançou o Observador, e que terão dado origem à abertura de uma averiguação preventiva que corre no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
Em declarações à Lusa, Ana Gomes explicou que deu conhecimento à PGR, à Polícia Judiciária e à Unidade de Informação Financeira da participação enviada para a Procuradoria Europeia.
A ex-eurodeputada disse ter tido como base informação recolhida em fontes abertas, "com tudo o que foi publicado a partir do momento que se soube de toda esta ligação do primeiro-ministro aos casinos Solverde", tendo considerado que "o sistema português de regulação dos jogos é absolutamente fictício".
"Limitei-me a chamar a atenção para o sistema de controlo do financiamento de branqueamento de capitais que não funciona no nosso país, em particular no setor dos casinos e jogo online e, obviamente, a pedir especial atenção para o caso da Solverde", acrescentou.
Esta quarta-feira, o procurador-geral da República, Amadeu Guerra, anunciou a abertura de uma averiguação preventiva relacionada com a empresa Spinumviva e adiantou que foram recebidas três denúncias.
"Dos elementos que recolhemos até agora, não há fundamento para abrir qualquer inquérito", disse o procurador-geral da República, acrescentando que, precisamente pela falta de elementos, foi decidida a abertura de uma averiguação preventiva, que tem como objetivo avaliar se existem elementos para avançar com a abertura de um inquérito.
Amadeu Guerra não adiantou prazos e explicou que a averiguação preventiva terá como base informações obtidas em fontes abertas e que serão pedidos dados a várias entidades.
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"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".