Na quinta-feira iniciaram-se buscas por uma mulher que tinha sido vista dentro do edifício e que estava dada por desaparecida, havendo ainda dois homens que costumavam pernoitar no edifício que não tinha sido possível localizar.
Os restos mortais de uma terceira vítima do incêndio que destruiu uma pensão no Porto foram encontrados ao final da noite de sábado, confirmou hoje à Lusa fonte dos Bombeiros Sapadores do Porto.
Segundo aquela fonte, o corpo foi detetado pelas 23:15 e no local continuam duas viaturas daquela corporação e seis operacionais.
Na passada quarta-feira, um incêndio num prédio na rua Cimo de Vila destruiu uma pensão que ali funcionava, tendo causado sete desalojados e dois feridos por inalação de fumos.
Na quinta-feira iniciaram-se buscas por uma mulher que tinha sido vista dentro do edifício e que estava dada por desaparecida, havendo ainda dois homens que costumavam pernoitar no edifício que não tinha sido possível localizar.
Na sexta-feira, apareceu o corpo daquela mulher e no sábado pelas 17:00 foi encontrado mais um corpo entre os escombros, que não foi possível verificar ainda se de um homem ou de uma mulher.
Com o corpo encontrado na noite de sexta sobem para três o número de vítimas mortais daquele incêndio.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.