Vendeu dezenas de milhares de livros – é o campeão nacional de vendas de 2022. Bate recordes de audiências no programa com Nuno Rogeiro. Está em memes, gifs, T-shirts e até azulejos. Pedem-lhe selfies. Disse “c…..o” em direto e foi um sucesso. A vida louca do ex-correspondente em Moscovo foi tomada pela guerra. Até o neto já o mandou ir dormir para a SIC, onde o vê a toda a hora.
Perdeu nove quilos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia. “Nove”, repete enfaticamente, parecendo ele próprio espantado com o número, mas sabe porquê: “É a correria, são os nervos, porque aquilo para mim é uma guerra que me diz muito, é pessoal, tenho amigos dos dois lados. E mesmo o sentimento em relação à Rússia: as consequências da guerra para a Rússia serão tenebrosas. Nós não sabemos o que é que vai acontecer à Rússia depois desta guerra. Também não sabemos o que é que nos vai acontecer a nós. Mas ninguém vai ganhar esta guerra. Daí isso preocupar-me.” Mas foi a guerra que transformou José Milhazes, conhecido antes apenas como antigo correspondente da SIC em Moscovo, numa estrela multiplataforma. O seu livroBreve História da Rússia, publicado duas semanas antes da invasão da Ucrânia a 24 de fevereiro, é o mais vendido em Portugal este ano, em qualquer categoria (ficção ou não ficção): compraram-no 50 mil pessoas, números da Leya, o que o coloca num patamar próximo de fenómenos de vendas como José Rodrigues dos Santos. A sua parceria diária com Nuno Rogeiro, na SIC, fez férias mas regressou em setembro, primeiro uma vez por semana, agora duas, com nome próprio,Guerra Friae audiências acima do milhão de espetadores (média minuto) e 25% de share, liderando naquele horário. Milhazes está em memes,gifs,T-shirtse azulejos. Está a dar um curso online de História da Rússia e da Ucrânia, em parceria com oObservador, e já não lhe sobra tempo para ir falar às escolas, o que já fez mais e adorava. Há um mês optou por deixar a Antena 1 e já está a escrever um novo livro.
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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
Hoje sabe-se que a vacinação contra a COVID-19 permite reduzir os casos de doença grave, o número de internamentos hospitalares e o número de óbitos associados, sobretudo nas pessoas que apresentam fatores de risco para uma evolução grave da doença.
Com eleições de quatro em quatro anos, ficamos com uma cidade desleixada durante três anos e onze meses e, por isso, é claramente já tempo de dar uma volta ao calendário eleitoral. Uma eleição autárquica por mês, já! É o que pedem todos os cidadãos!