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Do vereador da Câmara de Lisboa Fernando Veludo recebemos o seguinte direito de resposta
Direito de Resposta à notícia "Vereador de Lisboa apanhado em escutas", publicada na edição de 2.09.2021:
As investigações do Ministério Público, referidas na notícia, não se dirigem à minha pessoa, nem a atos por mim praticados.
As insinuações de corrupção a que me procuram associar na capa do jornal são falsas.
No âmbito das buscas da PJ realizadas aos serviços de urbanismo, em abril de 2021, e para as quais dei instruções imediatas para total colaboração, tomei conhecimento de escutas telefónicas referidas nos mandados de busca.
Quanto às referidas escutas esclareço de forma inequívoca que nunca fiz quaisquer promessas de favorecimento nem quaisquer afirmações ética ou legalmente censuráveis.
Estes meus esclarecimentos não impediram a publicação da manchete em termos caluniosos sabendo a jornalista que não sou visado nas referidas investigações do Ministério Público e que, inclusive, nas escutas os visados queixam-se de que a minha conduta não é suscetível de ser manipulada ou influenciada.
Aceitei a função de vereador do urbanismo, em outubro de 2019, para um período de transição de dois anos, em que a minha missão, acordada com o Presidente Fernando Medina, seria a modernização da gestão urbanística, a transparência e a participação pública. A minha ação conduziu a melhorias substanciais em qualquer destes objetivos, sendo a transparência um valor fundamental da minha ética profissional.
Os leitores têm direito à verdade. Para isso, vou nesta data requerer ao Ministério Público a divulgação integral e textual de todas as escutas em que intervenho ou sou referido, pois a sua divulgação será prova bastante da falsidade da insinuação publicada na capa deste jornal a meu respeito.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.