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Portugueses reformam-se cada vez mais tarde, mas antes dos 65 anos

A idade média de reforma foi no ano passado a mais alta dos últimos vinte anos, tanto na Segurança Social como na CGA. Mas fica aquém dos 65 anos, e com carreiras de trinta

A avaliar pela série que retrata duas décadas, os portugueses nunca se reformaram tão tarde, quer na Caixa Geral de Aposentações (CGA), quer na Segurança Social. Só que ainda se aposentam, em média, antes dos 65 anos e com carreiras contributivas de cerca de 30.

A média de idades dos novos pensionistas da Segurança Social e da CGA "situou-se nos 64,4 e 64,5 anos, respetivamente (64,3 anos, em ambos os sistemas, em 2019), ainda abaixo da idade normal de acesso à pensão de velhice (66 anos e 5 meses)", lê-se no parecer à Conta Geral do Estado de 2020, agora publicado pelo Tribunal de Contas (TdC).

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