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A Direção
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29 de dezembro de 2021 às 08:00

Eleições, pandemia e um exemplo que parte

A probabilidade de termos um parlamento fragmentado faz com que os dois principais partidos tenham a obrigação de esclarecer os eleitores sobre o que farão perante diferentes cenários eleitorais.

A 30 de janeiro o País vai a votos num contexto de pandemia, com cadernos eleitorais desatualizados e sem um vencedor antecipado. Aquilo que há alguns meses era dado como certo - uma vitória do PS e de António Costa - já é tido como questionável. E o que era visto como uma impossibilidade - o PSD de Rui Rio ter alguma hipótese - passou a ser encarado como provável.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.