Sábado – Pense por si

João Paulo Batalha
João Paulo Batalha
16 de novembro de 2022 às 08:02

António Craxi

A corrupção, a prepotência e a impunidade tornaram-se estruturantes do exercício do poder em Portugal. E António Costa é o príncipe desta podridão.

Miguel Alves era arguido em dois processos-crime quando António Costa o convidou para o Governo. Não estamos a falar de bagatelas penais: o secretário de Estado não era arguido por difamação, por ter criticado um opositor, ou por violação de correspondência, por ter aberto a conta da luz que viesse em nome da sogra. Era suspeito de crimes cometidos na presidência da Câmara de Caminha, lesando o interesse público, em dois processos diferentes. Entretanto soube-se de mais um – a história mal contada doCentro de Exposições Transfronteiriço.

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