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Ainda que gostos não se discutam, estamos a viver a era de Taylor Swift, e certo é que ela já faz parte de nós e do nosso quotidiano.
As atenções estão centradas em Taylor Swift, pela sua estreia em Lisboa e pelos concertos há muito esgotados, onde subiram a palco declarações de amor e promessas de voltar a Portugal. O que torna Taylor Swift tão especial?
Este fenómeno tem suscitado interesse – como escreve sobre as relações, as experiências pessoais, os sentimentos, as emoções e as angústias; a entrega à sua comunidade, a comunicação com a legião de fãs, a devoção e a intensidade dos swifties e as pulseiras da amizade; os concertos, as músicas e a discografia; os sucessivos recordes, as vendas e os Grammys; a construção da sua marca, a forma contagiante e poderosa com que chega às pessoas, a celebração da mulher, a carreira e o dom de contar a sua história de vida, o passado e os olhos postos no futuro.
Confesso que não sou perita no assunto. Porém, para quem quiser perceber melhor este furacão sugere-se a frequência do curso "English 183ts. Taylor Swift and Her World", na Universidade de Harvard, dedicado a estudar os seus impactos social, cultural e económico. "The Eras Tour" impulsionou a economia nas cidades por onde passou e até a relação de Taylor com o jogador de futebol americano Travis Kelce parece ter aumentado o interesse pelos Chiefs e pelo próprio desporto. Ainda este ano, os holofotes viraram-se para a viagem de Taylor para Las Vegas, que terminou com uma vitória dos Kansas City Chiefs no Super Bowl, com audiências que ficam na história.
Taylor Swift está em digressão pela Europa. A sua influência a nível político será ainda maior se responder aos reptos de líderes mundiais. No início do ano, o Vice-Presidente da Comissão Europeia, Margaritis Schinas, apelou à superestrela para que incentivasse os jovens europeus a participarem nas eleições para o Parlamento Europeu, seguindo o exemplo lançado aos jovens americanos.
No ano passado, Swift motivou a sua comunidade no Instagram a registar-se para votar e o resultado foi a inscrição de mais de 35 mil eleitores. Anteriormente, Swift tinha surpreendido ao usar a sua voz para apoiar publicamente o candidato democrata no Tennessee. Em 2020, a cerca de um mês das eleições, a estrela pop apoiou a candidatura do atual chefe de Estado, Joe Biden e da Vice-Presidente Kamala Harris. As eleições americanas estão cada vez mais próximas e com Trump novamente na corrida à Casa Branca estão também em causa efeitos de ordem mundial. Com eleições decisivas e renhidas, é caso para dizer que Taylor Swift tem as eleições e o mundo nas suas mãos. Além de levar mais jovens a saírem de casa para votar, os apelos de Taylor podem mobilizar eleitores indecisos a confiarem o seu voto no atual Presidente.
Ainda que gostos não se discutam, estamos a viver a era de Taylor Swift, e certo é que ela já faz parte de nós e do nosso quotidiano. O seu impacto nas nossas vidas parece que veio para ficar. O furacão Tay Tay, no auge da sua força, mediatismo e popularidade, tem uma repercussão diversa e multifacetada por onde passa. A sua trajetória é surpreendente. Não sabemos quando vai parar e onde nos vai levar. Talvez o seu impacto extravase diferentes eras.
Acredito que a hipnocracia, ao criar imaginários coletivos, pode beneficiar ou boicotar uma governação e influenciar eleições, sempre com consequências destrutivas para as instituições democráticas.
A imigração é uma das áreas que mais preocupação e polarização ocupa no debate público e político, sendo instrumentalizada pelos extremos à direita e à esquerda, por quem quer culpar os imigrantes por tudo e por quem quer ignorar que os imigrantes têm direitos e deveres.
Os centros públicos de Procriação Medicamente Assistida são 10, um número inferior aos 18 centros privados, e a resposta pública é inexistente no Alentejo e no Algarve.
O relatório "O consumidor de comunicações eletrónicas" da ANACOM mostra que 20% dos portugueses entre os 55 e os 64 anos nunca acedeu à internet e que o valor ascende aos 42% entre os 65 e os 74 anos, enquanto a média europeia é de 8% e 22%, respetivamente.
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Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres