Foi também divulgado o testamento de Francisco, pronto desde 2022, onde pede: "O túmulo deve estar na terra, simples, sem decoração e com uma única inscrição: Franciscus".
O Vaticano informou que a causa da morte do Papa Francisco foi um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
No comunicado publicado pelo Vaticano é referido que Francisco morreu devido a um "AVC cerebral, coma, colapso cardiocirculatório irreversível".
"Certifico que a Sua Santidade Francisco (Jorge Mario Bergoglio), nascido em Buenos Aires (Argentina) no dia 17 de dezembro de 1936, residente na Cidade do Vaticano, cidadão do Vaticano, faleceu às 7h35 do dia 21/04/2025 no seu apartamento na Domus Santa Marta", pode ler-se.
É ainda referido que o estado de saúde de Francisco já estava agravado por um "episódio prévio de insuficiência respiratória aguda em pneumonia multimicrobiana bilateral", mas também por várias infeções nos pulmões, "hipertensão arterial" e "diabetes tipo II".
Foi também divulgado o testamento de Francisco, escrito pelo Santo Padre no dia 29 de junho de 2022. Já nessa altura o bispo de Roma pedia que os seus restos mortais "descansem a aguardar o dia da ressurreição na Basílica Papal de Santa Maria Maior" (em Roma) e que o túmulo "seja preparado na nave lateral entre a Capela Paulina e a Capela Sforza da referida Basílica Papal": "O túmulo deve estar na terra, simples, sem decoração e com uma única inscrição: Franciscus".
"Que o Senhor dê a merecida recompensa aos que me amaram e continuarão a rezar por mim. Ofereci ao Senhor o sofrimento que se fez presente na última parte da minha vida pela paz no mundo e pela fraternidade entre os povos", concluiu.
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
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