Anna Kurbatova foi detida em Kiev pelos serviços secretos ucranianos. O desaparecimento foi denunciado pela televisão estatal russa
A Ucrânia anunciou hoje que deportará a jornalista russa Anna Kurbatova, detida em Kiev pelos serviços secretos ucranianos e cujo desaparecimento foi denunciado pelo Canal Um da televisão estatal russa, em que trabalha.
"A propagandista russa Anna Kurbatova será devolvida forçosamente à Rússia. Está a ser tratada a documentação para a sua deportação oficial e o mesmo se passará com todos os que tentarem humilhar a Ucrânia", escreveu na rede social Facebook Elena Gitliánskaya, porta-voz do Serviço de Segurança da Ucrânia.
Pouco antes, o Canal Um denunciou que Kurbatova tinha sido sequestrada no centro de Kiev, perto de casa, enquanto o Kremlin e o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo anunciavam que investigariam as circunstâncias do desaparecimento.
"A Ucrânia é um Estado de direito e as suas forças da ordem trabalham dentro da legalidade", afirmou Gitliánskaya, pouco depois de os serviços de segurança admitirem, através de media locais, a detenção de Kurbatova.
Há poucos dias, o nome de Kurbatova apareceu na polémica rede Myrotvorets, que elabora uma lista negra de jornalistas estrangeiros que supostamente reportam informações falsas ou que minam a segurança nacional da Ucrânia.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
