Um destes medicamentos, o Ozempic, também é utilizado para tratar a diabetes tipo 2.
Donald Trump anunciou hoje um acordo para reduzir o preço de medicamentos para perder peso e aumentar a cobertura destes produtos nos programas de saúde Medicare e Medicaid.
Trump anuncia redução no preço de Ozempic para tratar a diabetes tipo 2 e obesidadeEPA/AARON SCHWARTZ / POOL
O entendimento, alcançado com as empresas Eli Lilly e Novo Nordisk, procura tornar estes medicamentos mais acessíveis, depois de se terem tornado populares nos últimos anos entre pessoas que querem reduzir o peso.
Um destes medicamentos, o Ozempic, também é utilizado para tratar a diabetes tipo 2.
Os preços dos medicamentos em causa vão baixar entre mil e 1.350 dólares por mês, e até mais, se forem comprados através do TrumpRx, uma iniciativa nova do governo para vender medicamentos de algumas farmacêuticas a um preço reduzido.
Foi ainda acordado um preço de 150 dólares para a dose inicial da versão oral dos medicamentos GLP-1, assim denominados por uma hormona intestinal-chave na regulação de açúcar e do apetite, que ainda está em fase de teste.
Estas reduções de preços, segundo explicações avançadas pela Casa Branca, vai permitir que "o Medicare e o Medicaid cubram os medicamentos contra a obesidade para adultos a um custo para os contribuintes drasticamente inferior".
"Os beneficiários do Medicare, o programa federal de saúde para maiores de 65 anos, vão poder conseguir estes medicamentos a troco de uma participação mensal de 50 dólares por mês.
Trump anuncia redução de preços de medicamentos contra a obesidade
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.