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Dez activistas do Rif (norte de Marrocos) vão cumprir penas entre seis meses a um ano de prisão pela sua participação numa manifestação não autorizada
Um tribunal de Al-Hoceima condenou hoje dez activistas do Rif (norte de Marrocos) a penas entre seis meses a um ano de prisão pela sua participação numa manifestação não autorizada, a 20 de Julho, segundo fontes da defesa.
As sentenças, decididas com uma rapidez pouco comum, foram lidas na madrugada de hoje, após um dia em que foram levadas a tribunal 26 pessoas.
Entre os activistas, oito foram absolvidos e oito receberam penas suspensas, e as restantes dez foram condenadas a um ano de prisão (quatro), oito meses (três) e seis meses (três).
De acordo com a página na Internetledesk.ma, estavam acusados dos delitos de "organização de uma manifestação ilegal, agrupamento armado e lançamento de pedras contras as forças da ordem".
Estas mais recentes condenações ocorrem quando vários órgãos de comunicação conjecturam sobre a possível concessão de medidas graciosas para os numerosos activistas do Rif -- cerca de 200 -- detidos em Al-Hoceima e Casablanca.
No entanto, na primeira ocasião em que isso proporcionou, no sábado passado, o rei Mohhamed VI de Marrocos apenas incluiu cerca de 40 activistas daquela região no total de 1.172 presos indultados na celebração da Festa do Trono.
Nenhum dos líderes do movimento - incluindo o principal responsável, Naser Zefzafi, também preso - estava entre os indultados.
No Rif, as cidades de Al-Hoceima e Imzouren são o epicentro, desde há oito meses, de um forte movimento de contestação que reivindica o desenvolvimento económico da região.
Os principais impulsionadores do movimento foram detidos no final de maio, mas as manifestações (quase diárias) continuaram: primeiro pacíficas, mas depois cada vez mais tensas, com um cada vez maior número de incidentes de confrontos com a polícia.
As forças da ordem começaram entretanto a agir de forma mais musculada para evitar aglomerações de manifestantes.
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