O Mediterrâneo Central continua a ser a principal rota migratória e aumentou 96% em comparação com os primeiros oito meses do ano passado.
Um total de 232.350 pessoas atravessaram irregularmente as fronteiras da União Europeia entre janeiro e agosto, mais 18% do que no período homólogo, e o Mediterrâneo mantém-se a principal rota, revelou a Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex).
ImigrantesReuters
De acordo com um boletim da Frontex divulgado esta quarta-feira, o Mediterrâneo Central continua a ser a principal rota migratória e aumentou 96% em comparação com os primeiros oito meses do ano passado (11.625 tentativas de atravessar irregularmente as fronteiras de países da UE).
Já a região do Mediterrâneo Ocidental registou um aumento de 14% em comparação com 2022 (9.447). Apesar do maior número de tentativas de entrada irregular, com 70.548, houve uma redução de 19% nas travessias pela região dos Balcãs Ocidentais.
Os agentes da Frontex também resgataram um total de 32.008 pessoas entre janeiro e agosto deste ano.
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