Sábado – Pense por si

Tempestade tropical Harvey passa a furacão e aproxima-se do Texas

24 de agosto de 2017 às 19:38
As mais lidas

O furacão, de categoria 1 na escala de cinco níveis de intensidade de Saffir-Simpson, deverá fortalecer-se e chegar à costa já como um furacão forte

A tempestade tropical Harvey evoluiu hoje para furacão, com ventos máximos de 130 quilómetros horários (km/h), e aproxima-se da costa do Estado norte-americano do Texas (sul), que deverá tocar na sexta-feira à noite, anunciou o Centro Nacional de Furacões.

O Harvey estava hoje a meio do dia cerca de 550 quilómetros a sudeste de Corpus Christi, no sul do Texas, e avançava a cerca de 17 km/h, segundo o centro norte-americano.

O furacão, de categoria 1 na escala de cinco níveis de intensidade de Saffir-Simpson, deverá fortalecer-se e chegar à costa já como um furacão forte, de categoria 3, 4 ou 5, com ventos superiores a 110 km/h.

O Centro Nacional de Furacões (NHC) lançou um aviso do risco de, ao tocar terra, o Harvey provocar chuvas intensas, além de ventos muito fortes, factores potencialmente causadores de situações de risco para a vida humana.

O Harvey deverá ser o primeiro furacão forte a atingir o Texas desde o Ike, em Setembro de 2008, que provocou estragos de dezenas de milhões de dólares nas cidades de Houston e Galveston.

O governador do Texas, Greg Abbott, deu ordens para que o Centro de Operações Estadual eleve o nível de prontidão, libertando meios para possíveis operações de busca e salvamento.

Abbott declarou também, a título preventivo, o estado de desastre em 30 condados ao longo da costa, o que permite acelerar o envio de meios para as áreas afectadas.

Quase todos os 591 quilómetros de costa do Texas estão em alerta de furacão ou de tempestade tropical desde hoje.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.