
Chuvas e ventos mais intensos do Milton devem-se a alterações climáticas
As chuvas do furacão Milton, que provocou pelo menos 16 mortos nos Estados Unidos, foram cerca de 20% a 30% superiores devido às alterações climáticas.
As chuvas do furacão Milton, que provocou pelo menos 16 mortos nos Estados Unidos, foram cerca de 20% a 30% superiores devido às alterações climáticas.
John Morales não controlou a emoção ao abordar a intensificação do furacão de intensidade máxima que vai atingir a Flórida. A reação tornou-se viral.
Irá atingir a Flórida e o México e já alimenta teorias da conspiração. Mais de um milhão de pessoas foram aconselhadas a saírem das suas casas, num estado em que o governador não atende o telefone a Kamala Harris.
O IPMA informou que o ciclone tropical Danielle se intensificou, tornando-se novamente num furacão de categoria 1, mas "um pouco mais distante do arquipélago".
O agravamento das alterações climáticas voltou a verificar-se em 2020, com vários indicadores a atingirem recordes.
Chuvas torrenciais e ventos fortes estão a arrancar árvores, a causar inundações e a interromper as telecomunicações.
De acordo com o autarca, estão "a decorrer trabalhos de limpeza", com o objetivo de tornar "as vias circuláveis, mas sempre com algumas precauções".
A transportadora aérea anunciou o cancelamento de uma ligação Lisboa-Horta-Lisboa e de mais de 20 voos interilhas açorianas previstos para quarta-feira.
O furacão, atualmente de categoria 2, deverá enfraquecer e passar a categoria 1 a oeste da ilha das Flores. No entanto, mantém-se a previsão de que afetará todo o arquipélago dos Açores.
Primeiro-ministro cancelou arruada na Nazaré, antecipou visita às obras de requalificação do IP3 e quer deslocar-se aos Açores para ver os trabalhos de prevenção da Proteção Civil nos Açores.
Ilhas do Grupo Ocidental serão as mais afetadas, com ondas a poderem atingir os 25 metros. Estarão sob aviso vermelho a partir da meia noite.
O Governo Regional açoriano vai encerrar as escolas das ilhas dos grupos Central e Ocidental, devido à passagem do furacão "Lorenzo". Está ainda em aberto a possibilidade de encerrar serviços da administração pública.
"Mantendo-se as previsões da trajetória, o centro do furacão deverá passar muito próximo do grupo Ocidental (Flores e Corvo)", indica o IPMA.
São esperadas rajadas de 180 km/h e ondas de sete a nove metros de altura.
O furação Lorenzo, de categoria 3 na escala de Saffir-Simpson encontrava-se a 2510 quilómetros a sudoeste dos Açores, deslocando-sea uma velocidade de 17 quilómetros por hora.
Esta sexta-feira, o furacão encontrava-se a 2.600 quilómetros a sudoeste dos Açores, deslocando-se para norte/noroeste.