As organizações humanitárias internacionais têm várias vezes condenado o tratamento dado pelos talibãs aos presos e a falta de garantias durante os julgamentos a que são submetidos.
As autoridades talibãs no Afeganistão indicaram hoje que entre 800 a 900 menores estão detidos nas prisões do país, segundo um balanço fornecido pelo Ministério do Interior do regime fundamentalista.
O diretor da administração das prisões no Afeganistão, Mohamad Yusuf Mastri, estimou que existem atualmente entre 10.000 e 11.000 presos nas cadeias afegãs, 2.000 das quais mulheres e crianças, segundo declarações divulgadas pelo meio de comunicação afegão Khaama Press.
Estas declarações surgem menos de quinze dias depois de um outro alto funcionário talibã dos serviços prisionais, ter confirmado à Amu TV que entre as mulheres presas se encontravam algumas condenadas por "fugirem de casa" e estarem contra à lei islâmica do regime fundamentalista.
As organizações humanitárias internacionais têm várias vezes condenado o tratamento dado pelos talibãs aos presos e a falta de garantias durante os julgamentos a que são submetidos.
Desde que regressaram ao poder, em agosto de 2021, os talibãs têm rejeitado sistematicamente as críticas da ONU e da comunidade internacional para com as suas políticas, assentes numa interpretação rígida da lei islâmica.
As mulheres, excluídas da educação e da vida pública, estão sujeitas ao que a ONU descreve como "apartheid de género".
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