A proposta, intitulada "Iniciativa para uma Imigração Moderada", à qual o governo suíço manifestou oposição, deveria ter sido votada num plebiscito em maio passado, mas o referendo teve de ser adiado devido à pandemia do novo coronavírus.
Os suíços decidem em 27 de setembro se querem pôr fim à livre circulação de pessoas entre a Suíça e a União Europeia, num referendo promovido por uma iniciativa popular apoiada por setores conservadores, anunciou o governo suíço esta segunda-feira.
A proposta, intitulada "Iniciativa para uma Imigração Moderada", à qual o governo suíço manifestou oposição, deveria ter sido votada num plebiscito em maio passado, mas o referendo teve de ser adiado devido à pandemia do novo coronavírus, que limitou até a semana passada a circulação entre a Suíça e a UE para o combate à covid-19.
O governo da Suíça, através da seu conselheira federal e ministra da Justiça e Interior, Karin Keller-Sutter, enfatizou hoje que esta iniciativa "ameaça a prosperidade" do país, distanciando-o da União Europeia no momento em que precisa de aumentar as suas relações comerciais para enfrentar a crise causada pela pandemia.
A conselheira observou, no entanto, que o governo da Suíça deseja "limitar a imigração às necessidades mais estritas", incentivando e apoiando o potencial da força de trabalho que já está na Suíça.
A iniciativa, que começou a tomar forma em 2018 com a recolha de assinaturas para solicitar a realização de um referendo, conta com o apoio do partido conservador da União Democrática do Centro (UDC), a formação com mais assentos no Parlamento suíço, embora sem posição maioritária.
Suíços decidem em 27 de setembro se querem fim da circulação entre o país e a UE
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