NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O governo espanhol informa ainda que 209 corpos já foram entregues às suas famílias e que 13 pessoas continuam desaparecidas.
O número de mortos causados pelas inundações em Espanha subiu para 226 pessoas, segundo os últimos dados oficiais do governo, que também contabiliza 13 desaparecidos.
AP Photo/Alberto Saiz
A informação disponibilizada no site do governo e conselho de ministros espanhol (Moncloa) detalha que 218 pessoas morreram na Comunidade Valenciana, sete em Castilla-La Mancha e uma na Andaluzia.
Foram feitas autópsias a 225 vítimas e 218 foram totalmente identificadas, tendo todas estas morrido de causas relacionadas com a catástrofe. O governo espanhol informa ainda que 209 corpos já foram entregues às suas famílias e que 13 pessoas continuam desaparecidas.
De acordo com os dados provisórios do relatório do Centro de Integração de Dados (CID), divulgado pelo Tribunal Superior de Justiça de Valência, mais da metade dos corpos das vítimas mortais das cheias de 29 de outubro em Valência foram encontrados em espaços fechados, principalmente dentro de casas e garagens.
Das 218 vítimas mortais registadas até ao momento, 65 estavam dentro de casa e 32 em garagens, enquanto que nos espaços abertos, a maioria dos corpos foi encontrada em ruas (21) e em campos (24).
A população tem sido afetada pelas inundações causadas por uma tempestade resultante de um fenómeno conhecido como "gota fria" ou DANA (depressão isolada em níveis altos).
O sistema de tempestades que afeta Espanha é causado por ar quente que colide com ar frio estagnado e forma poderosas nuvens de chuva. Especialistas afirmam que os ciclos de secas e inundações estão a aumentar com as alterações climáticas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.