A polícia brasileira reforçou a segurança junto à vigília de apoio ao ex-Presidente brasileiro, detido em Curitiba, após um ataque de tiros que fez pelo menos dois feridos na madrugada de sábado.
A polícia brasileira reforçou este domingo a segurança junto à vigília de apoio ao ex-Presidente brasileiro Lula da Silva detido em Curitiba, após um ataque de tiros que fez pelo menos dois feridos na madrugada de sábado.
"Foram enviadas mais viaturas policiais para o local", informou a Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná, no sul do país, acrescentando que a presença das autoridades será constante nas próximas horas.
Na madrugada de sábado, pelo menos dois apoiantes do ex-Presidente brasileiro foram alvejados a tiro numa vigília de apoio ao político detido em Curitiba, segundo o Partido dos Trabalhadores.
De acordo com o partido de Luiz Inácio "Lula" da Silva, os tiros foram disparados ao início da manhã e "fizeram dos feridos, um deles grave, que foi atingido no pescoço" e está nos cuidados intensivos de um hospital de Curitiba.
O facto de não ter havido mortos "não diminui o facto de que houve uma tentativa de homicídio motivada pelo ódio dos que não aceitam esta vigília pacífica", considerou o partido.
A polícia recuperou do local balas de nove milímetros e afirma que uma pessoa disparou várias vezes, atingindo uma casa de banho móvel cujos estilhaços atingiram uma mulher nas costas.
Centenas de apoiantes do ex-chefe de Estado, que cumpre desde dia 07 uma pena de 12 anos e um mês por corrupção e branqueamento de capitais, estão acampados a algumas centenas de metros da prisão onde se encontra Lula da Silva.
Após o ataque, a câmara municipal de Curitiba pediu novamente que Lula seja transferido para outra prisão em torno da qual seja mais fácil garantir a segurança.
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