O comboio seguia da cidade de Al Raqa para a histórica cidade de Palmira com mais de 120 elementos do grupo radical
O Ministério da Defesa russo anunciou este sábado ter destruído um comboio com mais de 120jihadistas que se dirigia da cidade de Al Raqa para a histórica cidade de Palmira, recentemente recuperada pelo exército sírio.
"Como resultado do bombardeio, as perdas do Estado Islâmico (EI) são estimadas em 32 veículos equipados com metralhadoras pesadas, além de mais de 120 terroristas", lê-se no comunicado.
Segundo a nota, o ataque foi efectuado na quinta-feira e deixou ilesos sete dos veículos dos 'jihadistas', tendo sido concretizado por aviões, helicópteros e forças especiais, para evitar a todo custo que o EI recuperasse posições na cidade de Palmira, no deserto.
"Após a recepção desta informação, as medidas para impedir a saída dos guerrilheiros em direcção a sul de EI foram aprovadas. Qualquer tentativa do EI de se aproximar de Palmira e expandir a sua presença na área será firmemente cortada pela raiz", acrescenta o ministério.
Al Raga é um bastião do auto-proclamado EI em território sírio.
Desde o início da sua intervenção militar na Síria, a 30 de Setembro de 2015, a Rússia, uma aliada tradicional do regime de Damasco, foi ameaçada de represálias por parte do EI e pelo ex-núcleo sírio da Al-Qaida, Jabhat Fateh al-Sham (anteriormente designada como Frente Al-Nosra).
Perto de sete mil cidadãos de países que pertenciam à antiga União Soviética juntaram-se a gruposjihadistas na Síria e no Iraque, de acordo com os serviços de segurança russos.
Rússia anuncia destruição de comboio com jihadistas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.