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Corpo de Juliana deu entrada no Hospital Bali Mandara, em Bali, esta quinta-feira.
A autópsia ao corpo de Juliana, a jovem que caiu num vulcão na Indonésia, revelou que a morte resultou de hemorragias e danos nos órgãos internos.
"Encontrámos arranhões e escoriações, bem como fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa. Estas fraturas ósseas causaram danos em órgãos internos e sangramento", explicou o médico forense Ida Bagus Alit esta sexta-feira, segundo o G1. "A vítima sofreu ferimentos devido à violência e fraturas em diversas partes do corpo. A principal causa da morte foram ferimentos na caixa torácica e nas costas", acrescentou o especialista.
A jovem terá morrido 20 minutos após ter sofrido os ferimentos, segundo a autópsia. Porém esta janela temporal pode não corresponder totalmente, alerta o próprio médico chamando a atenção que o facto de o corpo ter sido congelado para o transporte até ao hospital pode ter alterado algumas das conclusões. Além disso, Juliana foi filmada por um grupo de turistas que tinha um drone cerca de três horas depois de ter caído e onde era visível que a jovem ainda tinha alguns movimentos de pernas e braços.
A hipótese de hipotermia foi afastada porque o corpo não apresentava ferimentos tipicamente associados a essa condição, como lesões nas pontas dos dedos.
O corpo de Juliana chegou ao Hospital Bali Mandara, em Bali, na quinta-feira. A jovem caiu no vulcão no sábado (21) e foi resgatada esta terça-feira (24).
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