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Atentado em Moscovo: Putin atribui culpa a "radicais islâmicos"

Presidente russo voltou, ainda assim, a fazer uma ligação à Ucrânia, ao alegar que os atacantes procuravam fugir para o país vizinho.

O Presidente russo, Vladimir Putin, atribuiu hoje o ataque terrorista numa sala de espetáculos em Moscovo a "radicais islâmicos", mas voltou a fazer uma ligação à Ucrânia, alegando que os atacantes procuravam fugir para o país vizinho.

Sputnik/Gavriil Grigorov/Kremlin via REUTERS

"É importante responder à questão: por que motivo os terroristas, depois do seu crime, tentaram partir para a Ucrânia? Quem os esperava lá?", perguntou o Presidente russo numa reunião do Governo.

O atentado, executado na sexta-feira e que deixou pelo menos 137 mortos e 182 feridos, foi reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico, enquanto as autoridades da Ucrânia, país invadido pela Rússia em fevereiro de 2022, afastaram qualquer envolvimento.

As forças de segurança russas detiveram 11 pessoas supostamente ligadas ao ataque na sala de espetáculos Crocus, situada nos arredores de Moscovo.

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