O incêndio, que chegou a ser combatido por cerca de 60 bombeiros, provocou pelo menos 14 feridos.
A polícia sueca deteve hoje no centro de Estocolmo um homem suspeito de provocar o incêndio que deflagrou horas antes no edifício da embaixada de Portugal, noticiou a Radio Sweden citando a agência sueca TT.
Um grande incêndio deflagrou hoje de manhã na embaixada de Portugal na capital da Suécia e o edifício, onde se situam também as embaixadas da Tunísia e da Argentina, foi evacuado, segundo a Radio Sweden, o serviço noticioso em língua inglesa da Radio Sverige, a emissora estatal sueca.
Segundo os 'media' suecos, o incêndio, que chegou a ser combatido por cerca de 60 bombeiros, provocou pelo menos 14 feridos.
"Cerca de 14 pessoas foram afectadas pelo fogo, sem problemas graves, apenas inalação de fumo e pequenos ferimentos", disse ao jornal em língua inglesa The Local Sweden um porta-voz da polícia de Estocolmo, Kjell Lindgren.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou o incêndio, mas disse não ter informações de quaisquer feridos entre o pessoal da embaixada ou pessoas que estivessem a ser atendidas.
Em declarações à imprensa, ao princípio da tarde, o ministro Augusto Santo Silva disse que o incêndio foi um "gesto criminoso" de "uma pessoa que estava perturbada e que se encontra em fuga".
"Com a informação que temos, não há nenhuma indicação que seja incidente de natureza terrorista, parece ser um caso isolado de uma pessoa que está perturbada e não sabemos por que é que decidiu canalizar a sua perturbação para a secção consular da embaixada portuguesa em Estocolmo", referiu.
Segundo o Local Sweden, o edifício situa-se na avenida Narvavägen e acolhe, além das embaixadas de Portugal, Argentina, Tunísia e Bélgica, apartamentos e um restaurante.
Polícia deteve suspeito de atear fogo na embaixada portuguesa
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