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Um polícia foi atingido este domingo numa perna por uma flecha lançada por manifestantes antigovernamentais e pró-democracia.
A polícia de Hong Kong ameaçou hoje usar "munições reais" se continuar a enfrentar manifestantes que usem "armas letais", no primeiro alerta deste tipo desde o início dos confrontos, há quase seis meses.
"Se eles [os manifestantes] continuarem com ações tão perigosas, não teremos outra escolha senão usar a força de forma mínima, incluindo o uso de munições reais", disse o porta-voz da polícia, Louis Lau, numa transmissão em vídeo ao vivo na rede social Facebook.
Um polícia foi hoje atingido numa perna por uma flecha lançada por manifestantes antigovernamentais e pró-democracia, informaram as forças de segurança, que reforçaram a operação no local com um canhão de água.
As forças de segurança publicaram as imagens na rede social Facebook e afirmaram terem sido alvo do arremesso de tijolos, bombas incendiárias e flechas por parte de manifestantes que ainda permanecem junto à Universidade Politécnica de Hong Kong.
A polícia alertou que as condições se estão "a deteriorar", condenou a violência dos manifestantes e recomendou à população que não se dirija para o local, sublinhando que a ação dos jovens estão a colocar em perigo a vida das pessoas.
Esta manhã a polícia já disparara gás lacrimogéneo contra os manifestantes junto à Universidade Politécnica de Hong Kong, num momento em que a oposição parlamentar critica as forças armadas chinesas que no sábado esteve a retirar escombros das ruas.
A polícia antimotim alinhou-se a algumas centenas de metros e disparou várias granadas de gás lacrimogéneo contra os manifestantes, que se abrigavam atrás de uma 'parede' de guarda-chuvas.
Também a noite de sábado tinha já sido marcada por intensos confrontos, em que os dois lados trocaram bombas de gás lacrimogéneo e bombas incendiárias que deixaram focos de incêndio na rua.
Muitos manifestantes retiraram-se para o interior do campus, onde bloquearam entradas e montaram pontos de controlo de acesso.
Os manifestantes, que ocuparam vários campus importantes durante a passada semana, recuaram quase por completo, à exceção de um contingente que permanece na Universidade Politécnica.
O mesmo grupo também está a bloquear o acesso a um dos três principais túneis rodoviários que ligam a Ilha de Hong Kong ao resto da cidade.
A contestação social foi desencadeada pela apresentação de uma proposta de alteração à lei da extradição, que permitiria ao Governo e aos tribunais da região administrativa especial a extradição de suspeitos de crimes para jurisdições sem acordos prévios, como é o caso da China continental.
A proposta foi, entretanto, formalmente retirada, mas as manifestações generalizaram-se e reivindicam agora a implementação do sufrágio universal no território, a demissão da atual chefe do Governo, Carrie Lam, uma investigação independente à violência policial e a libertação dos detidos ao longo dos protestos.
Polícia de Hong Kong ameaça disparar balas reais se protestantes usarem armas letais
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.