NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Colapso aconteceu depois de um túnel de drenagem de águas ter ficado bloqueado, situação que foi potenciada pela chuva torrencial que atingiu a cidade nos últimos dias.
Pelo menos 13 pessoas morreram, esta quinta-feira, na sequência de um deslizamento de terras na cidade de Anyama, nos subúrbios de Abidjan, na Costa do Marfim, anunciou o autarca da capital económica do país, acrescentando que também há desaparecidos.
"O balanço provisório aponta para 13 mortos e as buscas continuam", disse o autarca de Abidjan, Vincent Toh Bi Irié, citado pela agência France-Presse (AFP), acrescentando que "cerca de 20 casas foram destruídas" durante o deslizamento de terras, resultado de vários dias de chuvas torrenciais na cidade.
Vários moradores disseram à AFP que há 12 pessoas hospitalizadas.
"Perdi o meu filho de três anos", contou Aboubacar Dagnon, um morador daquela zona.
Um outro habitante explicitou que uma porção de uma colina desabou e destruiu 20 casas. O colapso aconteceu depois de um túnel de drenagem de águas ter ficado bloqueado, situação que foi potenciada pela chuva torrencial que atingiu a cidade nos últimos dias.
O período de chuvas em Abidjan começou em maio e, normalmente, dura até ao final de junho.
Durante a tarde de hoje, a agência de notícias francesa constatou que vários moradores, alguns enterrados na lama até aos joelhos, tentavam encontrar sobreviventes e corpos de vítimas nos escombros.
O cenário de chuvas torrenciais sucedido por inundações devastadores e deslizamentos de terras é comum na capital económica da Costa do Marfim.
Também é habitual a construção de casas em áreas propensas a inundações, normalmente habitadas por pessoas com menores rendimentos, numa cidade que tem cerca de cinco milhões de habitantes.
Abidjan é uma cidade que carece de infraestruturas sólidas, principalmente de uma rede de esgotos e de gestão de água, consequência da falta de investimento e de manutenção durante décadas.
As autoridades da cidade decidiram destruir, depois das inundações que mataram 18 pessoas, em junho de 2018, muitas destas habitações precárias que foram edificadas em zonas instáveis, decisão que enfureceu a população.
Pelo menos 13 mortos devido a deslizamentos de terras na Costa do Marfim
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.