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Papa "condena violência e ódio" na Costa do Marfim

14 de março de 2016 às 16:19
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O papa dirigiu hoje uma mensagem de apoio à população da Costa do Marfim, depois do ataque terrorista deste domingo, 13 de Março, onde morreram 16 pessoas

O papa condenou "a violência e o ódio em todas as suas formas", num mensagem dirigida à população da Costa do Marfim, onde morreram 16 pessoas numatentado terrorista no domingo, anunciou hoje o Vaticano.

"O papa Francisco condena uma vez mais a violência e o ódio em todas as suas formas", apresentando "condolências aos familiares", aos quais garantiu "proximidade espiritual", de acordo com o telegrama, assinado como é habitual pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, e enviada a Raymond Ahoua, bispo da zona costeira Grand Bassam.

O grupo Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI) reivindicou o atentado perpetrado no domingo contra um complexo hoteleiro na praia de Grand Bassam, no qual morreram 16 pessoas, incluindo quatro europeus, e 22 ficaram feridas.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.