Pelo menos 2.376 pessoas estão feridas e outras 30 desaparecidas, devido a um sismo de magnitude 7.7.
Umsismo de magnitude 7.7provocou pelo menos 1.644 mortos em Myanmar, avançaram este sábado as autoridades locais, citadas pela agênciaAssociated Press(AP).
AP Photo/Sakchai Lalit
Sabe-se também que 2.376 pessoas ficaram feridas e outras 30 estão desaparecidas, como consequência deste desastre, de acordo com a AP. Já na vizinha Tailândia, onde o terramoto abalou a área de Banguecoque, foram encontradas seis pessoas mortas. 26 estão feridas e 47 desaparecidas.
Acredita-se, no entanto, que o número de mortes deve ser bastante superior ao agora anunciado. Num comunicado, as autoridades avançaram que "os números detalhados ainda estão a ser recolhidos".
As entidades responsáveis estão agora a mobilizar todos os esforços para encontrar sobreviventes debaixo dos escombros.
"Estava a rezar para que eles tivessem sobrevivido, mas quando cheguei aqui e vi a ruína [pensei]: 'Onde é que eles poderiam estar? Em que canto? Ainda estão vivos?'. Ainda estou a rezar para que todos estejam vivos", disse à AP Naruemol Thonglek, de 45 anos, cujos seus amigos trabalhavam em Myanmar.
O terramoto ocorreu na manhã de sexta-feira e o epicentro não foi muito longe da cidade de Mandalay, na Birmânia. A este sismo seguiram-se outros tremores de terra, incluindo um de magnitude 6.4.
O episódio resultou na queda de vários edifícios, incluindo de um arranha-céus na Tailândia, danificou estradas e causou o colapso de pontes.
Este sábado encontram-se na capital da Birmânia, Naypyidaw, várias equipas para consertar as estradas danificados. Enquanto isso, os serviços de eletricidade permanecem em baixo na maior parte da cidade.
Atualizado às 15h04 com o balanço do número de mortos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.