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O Ministério dos Negócios Estrangeiros recomenda cautela aos potenciais viajantes, na sequência da declaração do estado de emergência declarado no arquipélago do Índico.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros emitiu esta quarta-feira um comunicado sobre a situação nas Maldivas em que recomenda cautela aos potenciais viajantes, na sequência da declaração do estado de emergência declarado segunda-feira neste arquipélago do Índico.
"Devido à situação de instabilidade política e crise institucional que está a viver aquele país, recomenda-se cautela e evitar zonas onde possa haver manifestações e concentrações de pessoas, em especial na capital, Malé", refere o comunicado, publicado no Portal da Comunidades Portuguesas.
O MNE assinala que o Gabinete de Emergência Consular permanece atento aos desenvolvimentos desta situação e mediante informação prestada pela Embaixada em Nova Deli, o posto diplomático que tem responsabilidades sobre o território das Maldivas.
A tensão política agravou-se nas Maldivas desde a decisão do Supremo tribunal que ordenou a libertação de dirigentes da oposição detidos, incluindo alguns dos principais rivais políticos do Presidente Yameen Abdul Gayoom, que na segunda-feira decidiu instaurar o estado de emergência.
O Alto Comissário para os Direitos Humanos da ONU, Zeid Ra'ad al-Hussein, disse hoje que estas restrições "originam uma perigosa concentração do poder nas mãos do Presidente".
As Maldivas, um arquipélago em pleno oceano Índico, instauraram uma democracia multipartidária há dez anos, mas muitas das conquistas têm sido progressivamente retiradas desde a eleição de Yameen em 2013.
Já esta terça-feira o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, tinha exortado "o governo das Maldivas a respeitar a Constituição e o Estado de Direito", levantando o estado de emergência o mais rapidamente possível, segundo um comunicado do seu porta-voz.
Apelou ainda ao governo do Presidente Yameen para que "adopte todas as medidas necessárias para assegurar a segurança e a confiança da população do país, incluindo a das autoridades judiciais" e manifesta-se "seriamente preocupado" com a situação atual, "em particular com a instauração do estado de emergência e a entrada de forças de segurança nos edifícios do Supremo".
MNE recomenda cautela devido a situação nas Maldivas
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