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Malásia detém 13 suspeitos de serem militantes do Estado Islâmico

Quatro atentados terão sido evitados pelas forças de segurança do país asiático nos últimos meses

Foram detidas 13 pessoas suspeitas de pertencerem ao auto-proclamado Estado Islâmico e "apreendidos documentos do Estado Islâmico na Malásia", disse o inspector-geral da polícia, Khalid Abu Bakar.

Um total de 132 malaios combatem nas fileiras do Estado Islâmico em território iraquiano e sírio, e cerca de 130 pessoas ligadas ao extremismo encontram-se detidas na Malásia em regime de isolamento, segundo dados do Ministério do Interior.

No início de Março, o vice-primeiro-ministro e titular da pasta do Interior, Ahmad Zahid Hamidi, revelou no parlamento que uma célula do Estado Islâmico planeou o sequestro do primeiro-ministro malaio, Najib Razak, e de outros membros do Governo em 2015.

O ministro acrescentou que as forças de segurança impediram quatro ataques do Estado Islâmico na Malásia, incluindo um plano para levar a cabo atentados à bomba no estado de Kedah, em Setembro de 2014.

Malásia, Filipinas, Indonésia, Singapura e Tailândia são os países do Sudeste Asiático que mais problemas têm com o terrorismo islâmico.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.