Sábado – Pense por si

Macron promete entrega de aviões Mirage e formação de 4.500 soldados à Ucrânia

Presidente francês não especificou o número de aviões de combate franceses que serão enviados para a Ucrânia.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou esta qunta-feira a transferência para a Ucrânia de caças franceses Mirage 2000-5 e o lançamento de um programa de formação de soldados ucranianos, para ajudar a Ucrânia "a resistir" à invasão russa.

LUDOVIC MARIN/Pool via REUTERS

"A partir de amanhã [sexta-feira], vamos lançar um programa de formação de pilotos e a transferência destes aviões", disse Emmanuel Macron em entrevista à France 2 e TF1, referindo que o objetivo é "formar 4.500 soldados ucranianos (...) equipá-los e formá-los" até ao final do ano, sem a intenção de provocar uma escalada no conflito com a Rússia.

O Presidente francês não especificou o número de aviões de combate franceses que serão enviados para a Ucrânia com esta "nova cooperação", que "permitirá à Ucrânia proteger o seu solo e o seu espaço aéreo".

Questionado sobre o envio de instrutores militares para a Ucrânia, Emmanuel Macron considerou que "não deve haver tabu sobre este assunto", já que "o solo ucraniano é soberano".

"Não se trata de ir treinar na zona de combate, mas quando a Ucrânia enfrenta um desafio, devemos responder como sempre fizemos", defendeu.

Artigos Relacionados
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.