Ex-chefe de Estado diz que vai ser candidato às presidenciais "até ao dia em que um tribunal diga" que não pode ser.
Lula da Silva afirmou esta quarta-feira que vai ser candidato às próximas eleições presidenciais do Brasil, que se vão realizar em Outubro do próximo ano. "Eu vou ser candidato, até ao dia em que um tribunal diga que eu não posso ser candidato", disse, durante um encontro com jornalistas.
Recorde-se que o ex-presidente do Brasil foi condenado a nove anos e meio de prisão, pelos crimes de corrupção passiva e branqueamento de capitais no processo Lava Jato.
Recorrendo desta primeira sentença em liberdade, o ex-chefe de Estado brasileiro reiterou que é inocente e disse que aguarda com tranquilidade o julgamento de um recurso apresentado pelos seus advogados de defesa, que será analisado num tribunal de segunda instância no próximo dia 24 de Janeiro.
Lula da Silva acrescentou ainda que não queria "passar para a história como um inocente condenado" e que será absolvido no caso. Caso seja condenado, o ex-chefe de Estado fica automaticamente fora da disputa eleitoral, uma vez que a legislação brasileira proíbe condenados em segunda instância de concorrerem a cargos públicos electivos.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
